Ovário policístico é um termo conhecido, principalmente, pelas mulheres. O que muitas delas não sabem é que existe a SOP, a síndrome do ovário policístico, uma doença complexa, que apresenta sintomas característicos e causas ainda em estudo.
Acompanhe, neste conteúdo, os principais sintomas e dúvidas sobre o assunto. Para encerrar, veja os ativos que podem ser recomendados para lidar com a SOP, com destaque para o resveratrol.
A síndrome do ovário policístico é uma doença crônica, categorizada como um distúrbio que provoca alterações hormonais nas mulheres, geralmente em idade reprodutiva.
Há um conjunto de sintomas que podem caracterizar a síndrome, já que não há um exame específico que identifique o problema.
As causas da SOP ainda estão sendo pesquisadas, e alguns estudos dão indícios de possíveis gatilhos para o desenvolvimento da síndrome, como:
Existem algumas questões que são frequentes quando o assunto é SOP. Entre elas, estão:
Geralmente, costuma ser desregulada. Ou a mulher menstrua poucas vezes, ou tem um fluxo mais intenso do que o normal.
É importante consultar o médico para que ele avalie os sintomas característicos e solicite exames complementares, como para verificar os níveis de hormônios.
A princípio, não. Isso porque os ovários não contam com nervos que sejam capazes de transmitir sensações dolorosas. Contudo, outras partes ao redor dos ovários apresentam nervos e podem gerar desconfortos. Assim, até mesmo a ovulação pode trazer sensações de dores na região.
O tratamento da síndrome do ovário policístico costuma ser focado nos sintomas. Para isso, alguns ativos podem ser indicados para lidar com eles, como:
Os baixos níveis de Vitamina D podem ser associados à resistência ao hormônio insulina e ocasionar a síndrome metabólica provocada pela SOP. Por isso, a suplementação de Vitamina D pode ser recomendada para lidar com a síndrome do ovário policístico, melhorando a sensibilidade à insulina, além de outros fatores, como a melhora da imunidade.
São duas substâncias que também melhoram a resistência à insulina em casos de síndrome do ovário policístico. Isso porque a deficiência da vitamina B12 agrava a obesidade e a resistência à insulina, sendo que a sua suplementação melhora o metabolismo da mulher com a síndrome do ovário policístico.
Ainda, o ácido fólico administrado com a B12 tem ação sinérgica e pode ajudar também na prevenção de anemia, colaborando com a produção de glóbulos vermelhos do sangue.
Os inositóis, como o D-chiro-inositol, são usados no processo de sinalização de insulina e regulação da ovulação. Pesquisas que testaram a aplicação dos inositóis para o tratamento de SOP apresentaram melhorias no perfil metabólico das pacientes.
Assim, o uso de D-chiro-inositol ajuda a regular a produção de hormônios e os ciclos menstruais.
Estudos identificaram que o resveratrol pode reduzir a testosterona em mulheres com síndrome do ovário policístico, e assim, ajudar a corrigir o desequilíbrio hormonal.
Ainda, é um composto vegetal que protege as plantas e é produzido em resposta ao ataque de bactérias ou fungos. Também pode ser encontrado na casca de algumas frutas, como o mirtilo e a uva, e em oleaginosas, como o amendoim.
Outra alternativa é recorrer ao resveratrol manipulado, conforme orientações médicas.
Por ser uma substância com características anti-inflamatórias e antioxidantes, o resveratrol é amplamente pesquisado. Confira alguns conteúdos complementares sobre o ativo e sua aplicação para questões além da SOP:
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